Descubra a gastronomia em Gramado! Conheça 7 pratos imperdíveis que você precisa provar na cidade. De fondues a cafés coloniais, planeje sua rota gastronômica e saboreie o melhor da Serra Gaúcha.
A Serra Gaúcha, com suas paisagens exuberantes e charmosas cidades como Gramado, Nova Petrópolis e Canela, é um destino que convida a momentos inesquecíveis. E para muitos, essa experiência se completa com uma boa taça de vinho. Afinal, a região é um dos berços da vitivinicultura brasileira, oferecendo uma variedade de rótulos que encantam o paladar.
Mas a verdade é que a experiência de degustar um vinho na Serra Gaúcha pode ir muito além do rótulo em si. Para que a harmonização seja realmente perfeita e eleve seus sentidos, o acompanhamento para o vinho certo faz toda a diferença. I
Neste artigo, vamos apresentar 7 ideias de acompanhamento para vinho que são a pedida certa para sua viagem à Serra Gaúcha. Prepare-se para descobrir combinações que valorizam os sabores locais e são uma verdadeira festa para o seu paladar!
1. Queijos
A harmonização de vinhos com queijos é um clássico e na Serra Gaúcha você encontra uma variedade de queijos artesanais que combinam perfeitamente com os vinhos locais.
Para queijos mais suaves, como o colonial ou ricota, um vinho branco leve e refrescante, como um Chardonnay sem madeira ou um Sauvignon Blanc, realça a delicadeza dos sabores.
Já para queijos de média intensidade, como o queijo serrano ou um Emmental, um vinho tinto jovem e frutado, como um Merlot ou um Pinot Noir, cria um equilíbrio delicioso, onde os taninos suaves do vinho complementam a cremosidade do queijo.
Quando falamos de queijos mais intensos e maturados, como um parmesão envelhecido ou um queijo azul, a escolha do vinho deve ser mais potente. Vinhos tintos encorpados, como um Cabernet Sauvignon ou um Tannat, são excelentes opções, pois a estrutura e os taninos mais presentes do vinho se contrapõem à intensidade do queijo, limpando o paladar.
Outra opção interessante para queijos azuis é um vinho de sobremesa, como um Moscatel, que com sua doçura, equilibra o salgado e o picante do queijo, proporcionando uma experiência surpreendente.
2. Charcutaria
A charcutaria da Serra Gaúcha, com seus salames, copas e presuntos artesanais, oferece um leque de sabores que pede harmonizações cuidadosas com vinhos.
Para embutidos mais leves e com menor teor de gordura, como um salame tipo italiano fresco ou uma copa, vinhos tintos leves e de boa acidez, como um Gamay ou um jovem Merlot, são ideais. A acidez do vinho ajuda a cortar a gordura e a realçar os sabores defumados e temperados da charcutaria, sem sobrecarregar o paladar.
Já para charcutarias mais gordurosas e intensas, como um presunto cru serrano ou um salame mais curado, a escolha se volta para vinhos com maior estrutura e taninos presentes. Um Cabernet Sauvignon ou um Tannat podem ser ótimas opções, pois a robustez do vinho se equipara à intensidade da charcutaria, criando um contraste interessante.
A efervescência de um espumante brut também pode ser uma excelente pedida, pois suas borbulhas limpam o paladar e preparam para a próxima mordida.
3. Massas
Na Serra Gaúcha, onde a influência italiana é forte, a combinação de vinhos com massas é quase uma religião. Confira nossas dicas de boas harmonizações:
4. Pães
Embora pareça uma combinação simples, não se engane, os pães artesanais produzidos na Serra Gaúcha são incríveis, complexos e únicos.
Para pães mais neutros, como baguetes ou pão italiano, que servem mais como base para outros sabores, um vinho branco leve e fresco ou até mesmo um espumante brut são excelentes para limpar o paladar e prepará-lo para os sabores do vinho. Eles não competem com o pão, mas sim o elevam.
Se você está desfrutando de pães com maior intensidade de sabor, como um pão de fermentação natural, um pão de nozes ou um pão de azeitonas, a harmonização pode ser mais específica.
Para pães com notas terrosas ou adocicadas, um vinho tinto de corpo médio, como um Pinot Noir, pode criar uma combinação agradável. Para pães mais rústicos e com crosta crocante, um vinho tinto jovem e frutado, como um Gamay, ou até mesmo um espumante rosé, podem realçar a experiência e a textura do pão.
5. Antepastos
A harmonização com vinhos depende muito dos ingredientes presentes. Para antepastos mais leves e frescos, como caponatas, bruschettas de tomate fresco ou berinjelas marinadas, um vinho branco leve e refrescante, como um Sauvignon Blanc ou um Pinot Grigio, é ideal. A acidez do vinho complementa a acidez dos vegetais e azeites, limpando o paladar.
Se os antepastos forem mais ricos em sabor ou contiverem ingredientes como queijos intensos, frios defumados ou patês mais elaborados, a escolha do vinho pode ser mais encorpada. Um vinho tinto jovem e frutado, como um Merlot ou um Chianti, pode harmonizar bem com antepastos que contenham embutidos ou queijos mais fortes.
Para antepastos com azeitonas e temperos mais marcantes, um vinho rosé seco e frutado pode ser uma excelente e versátil opção.
6. Risotos
Você não pode ir embora da Serra sem antes provar um bom risoto. Para harmonizá-los com vinho, siga as nossas dicas:
A harmonização de risoto de queijo com um vinho tinto encorpado é um clássico que não falha, pois a combinação dos sabores intensos é simplesmente divina.
7. Frutos do mar
Harmonizar vinhos com frutos do mar é uma arte que realça a delicadeza e os sabores frescos desses ingredientes, mesmo em uma região serrana como a Serra Gaúcha, onde a oferta desses pratos é crescente.
Para frutos do mar mais leves e delicados, como ostras frescas, camarões cozidos no vapor ou peixes brancos grelhados, a escolha perfeita recai sobre vinhos brancos secos, leves e com boa acidez. Um Sauvignon Blanc, com suas notas cítricas e minerais, ou um Pinot Grigio, com sua frescura, são ideais para complementar a sutileza dos sabores marinhos.
Se os pratos de frutos do mar forem mais elaborados, com molhos cremosos, manteiga ou temperos mais intensos, como um risoto de frutos do mar ou um salmão grelhado com molho de maracujá, a harmonização pode pedir um vinho branco com um pouco mais de corpo e estrutura.
Um Chardonnay com leve passagem por madeira ou até mesmo um Viognier podem ser ótimas opções. Para pratos com frutos do mar mais pronunciados, como uma paella ou moqueca, um vinho rosé seco e frutado, ou até mesmo um tinto leve e frutado, como um Pinot Noir bem gelado, podem surpreender e realçar a complexidade dos sabores.
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